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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Receita de Bacalhau nº 1002

Receita, muito simples, enviado por um amigo...
Ingredientes:
-Bacalhau, pois claro...
-espinafres;
-azeite;
-alho;
-cebola;
-batatas
-sal
-cerveja;e
-mulher
Modo de preparação:
Coloque a mulher na cozinha com todos os ingredientes (excepção feita à cerveja, como é óbvio...), e feche a porta.
Beba umas cervejinhas e assista ao resumo dos jogos da 1ª Liga, veja um filme, twite um pouco, enfim, whatever;
Quando ouvir "PRÁ MESA!!", o prato está pronto a comer!
É uma delícia, e, praticamente não dá trabalho nenhum. 
Bom apetite!!


quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

A dedo

Lavígnia era Informática. Também de profissão. Tudo na sua vida era High-Tech. Até a sua vida sexual era completa e totalmente digital...

Psicologia rosa

Dâmaso era psicólogo. E devoto dos Pink Floyd. A devoção era tão grande, mas tão grande, que até mandou fazer um retrato do seu mestre, Sigmund Freud, todo em rosa choque. Chamou-lhe Pink Freud...

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Jogo Interrompido

Realizou-se, este fim-de-semana, um jogo inédito entre as selecções da Etiópia e da Jamaica. Infelizmente, o jogo foi interrompido ao intervalo, uma vez que metade da relva foi comida e a outra metade foi fumada...

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Natural cereal killers


Eleutério adorava cereais. Um dia passou-se. Deu-lhe a "real gana", encheu um jerrican de gasolina, montou-se na sua V5, e ateou fogo a todas as searas por onde passou. Agora é conhecido por Eleutério, o Cereal Killer.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Cenas da vida real (6)

Uma senhora, espanhola ou latino-americana, entra num famoso café da capital, e pede, com toda a calma:
- Uma queca e um bico, por favor!
O empregado, sem esboçar o mínimo sorriso, e com o ar mais sério que possam imaginar, retorquiu:
- Não quererá dizer, a senhora, um queque e uma bica?

Nota de rodapé: A cena acima descrita não se passou com o Pato que aqui mora.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Cenas da vida real (4)

Há uns anos, já largos, duas senhoras bem postas conversavam uma com a outra na Av. de Roma:
- Ontem, fui ver o "Sete Casamentos e um funeral"!
- Credo, filha!! e tiveste tempo para isso tudo?

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Stressados no Pólo Norte

Os plantígrados brancos estavam tão stressados (e gordos) como nunca ninguém os tinha visto. James Bear teve uma ideia genial: Espalhou trampolins por todo o Pólo Norte. Para o urso...polar!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Just one half

O homem adorava meias. Não as de calçar. As outras. Meia-dose, meia-dúzia, meia-de-leite, meia-torrada. Até era meio diabólico. O seu número preferido? Claro, só podia ser o...333.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Allgarve beach talking

Mini, micro, nano conversa entre uma inglesa e um português que, quase quase, percebe inglês:
-Oh don't tell me that! Do you mean it?
- If you broshit...why not?

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Surda, mas vivida!

Um jornalista entrevistava uma idosa, já muito, muito, surda:
- A Dona Joaquina tem televisão?
- Se tenho tesão? Já tive, meu filho. Oh, se tive!
- E tem telefonia?
- Ah! se fo%&#? Fo%&# muito, meu filho...Oh, se fo%&#!
- E pagava a taxa?
- Pois claro que era na racha. No meu tempo não havia cá modernices.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Google, google meu...

Acreditem que este é um exercício bem engraçado de fazer. O auto-complete do Google é uma mina de perguntas idiotas. Eis um pequeno exemplo:






segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Cenas da vida real (003)

Cervejaria na Ribeira, Vila Nova de Gaia. 1º dia do ano de 2008.
- Boa tarde, o que trás a açorda de marisco, por favor?
Muito ciente do seu dever, e com total segurança responde o empregado de mesa:
- Bem, o que normalmente trás uma açorda: pão, ovo e alho, sendo que depois é tudo misturado aqui na mesa.
- Sim, isso nós sabemos...e marisco?
-Ah isso...tem delícias-do-mar, tem..
E acabou a conversa por aqui.
- Traga-me um bife com molho de queijo roquefort!

domingo, 22 de novembro de 2009

Cenas da vida real (002)

Numa conhecida óptica: "Boa tarde! Queria ver uns óculos de sol e queria saber se as armaduras da minha mulher já estavam arranjadas."

Cenas da vida real (001)

Estava eu, há já alguns anos, para marcar uma consulta nos SAMS, quando um senhor, na casa dos seus 50 anos, no guichet do lado, e com a maior das naturalidades, se virou para a funcionária e disse: "Bom dia! Queria marcar uma consulta de Conologia para a minha mulher, se faz favor."

Não me interpretes mal...


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Grupo Musical

Manel era filho único. E queria muito uma banda. Assim nasceu o "Quarteto dos Três irmãos Pedro e Paulo"

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Um dia de...

Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história que poderia ter acontecido comigo ou contigo...
Aeroporto de Lisboa, 15h30m
Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma micção e uma defecção não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo para Estocolmo, resolvi segurar as pontas, "afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Chegando lá, tenho tempo de sobra para me aliviar tranquilamente".
O avião só sairia as 16h30m. Entrando no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no WC do aeroporto. Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe: "Fogo, mal posso esperar para chegar ao aeroporto porque preciso largar a farinheira." Nesse momento, senti-o a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e
segurei a onda. O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante: "Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao aeroporto levará cerca de 1 hora".
Aí o cagalhão ficou maluco querendo sair a qualquer custo! Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas. O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali.
Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho, não numa igual à dos sanitários públicos, mas uma com uma sanita, tão branca e tão limpa que alguém poderia pôr o seu almoço nela.
E o papel higiénico então: era branco e macio e com textura e perfume e...oops! Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra: daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério: "Olha, caguei- me."
Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, escala que o autocarro faria pelo meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia
seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo.
"Que se lixe, limpo-me no aeroporto,pensei: "pior do que como estou não fico".
Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés.
Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar...
afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.
Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira.
Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu
pudesse trocar de roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, Pá?!" Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha
situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia. Entretanto , o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha feito o "check- in" e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós. Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava e já tinha despachado a mala com roupas.
Na mala de mão só tinha um pullover de lã com gola em bico. A temperatura em Lisboa nesta altura era de aproximadamente 37 graus. Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de
algum modo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei-as para o lixo. A camisa era história.
As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que mudaram de cor tingidas pela merda. Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar.
Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se desprendeu.
Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião , onde todos os passageiros estavam à espera do "rapaz que estava na casa de banho" e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria. A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir uma gillette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir... e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica:
"Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia de MERDA!"

P.S. Este texto tem autoria desconhecida

sábado, 17 de outubro de 2009

oopss

Já repararam como o sub-título deste blog tem tudo a ver com o último post? Coisas parvas, coisas úteis...sim senhor...

Coisas úteis à borla

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