Frank não era francês. Mas tinha pena. Idolatrava tudo o que tinha a ver com a Gália. Um francomaníaco.
Mesmo quando na tropa, tudo fez para ser franco-atirador.
Mas aí...bem, aí o tiro saíu-lhe pela culatra. Sim. Directamente ao pescoço...
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
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