Andrade estava farto de trabalhar no raio do banco. Todos os dias tinha que estar de sorriso aberto para os clientes. Ora porque tinha de vender mais um seguro, ora porque tinha que impingir cartões de crédito a torto e a direito. E, pior que isso, é que nunca iria progredir na carreira. Muito menos chegar ao topo. Foi então que decidiu responder ao anúncio para o lugar de coveiro municipal, do cemitério lá da terra. Ali, pelo menos, todos estavam abaixo dele...
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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